Poema de Agosto (I)
Numa sexta-feira solarenga,
Pôs-se fim ao trabalho
Com uma célebre comemoração,
E, assim, começou a diversão!
As ondas enrolaram-se em agitação,
Tornando o mar num revolver de emoções,
Revivendo amores e situações.
Assim, começou o mês mais quente do Verão,
Após várias jornadas em dormitação.
Numa sintonia pavorosa,
Uma bela flor rosa,
Despertou à passagem da brisa d’ Agosto,
Com alegria no rosto,
E as flores sorriram
De um Inverno pouco caloroso.
No pensamento reinou o descanso,
E a paz, e a tranquilidade,
E um forte desejo brilhante
Sobrepôs-se ao pensamento, sólido e parado,
Para dar vida à distracção
E à pausa duradoura das
Tão esperadas férias de Verão.
Patrícia Guerreiro, 11º
Comentários