Saudades



Às vezes gostava de ser
aquilo que nunca evolui,
gostava de não crescer
e ser aquela que já fui.

Tenho saudades do tempo,
em que o tempo não passava,
e a gente ali brincava,
como se fosse o nosso sustento.

Preciso de ti aqui
como nunca antes precisei.
Agora percebo o que errei

Sinto falta do baloiço
em que o vento me ajudaria

Quando eu ainda te pertencia.


Ana Lúcia Neves Alho, 11.º J 

Comentários

Anónimo disse…
achei o teu poema bastante interssante e cativante

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