Liberdade


Que vida deverei ter
Neste longo caminho que percorro
Se não tiver a liberdade de a escolher
Na dúvida eu me encontro

O que farei para descobrir
O destino que Deus me reservou
Minha alma vai partir
Porque a curiosidade me matou

As lágrimas de sangue que jorraram
Antes de saber o meu lugar na vida
Em água pura se transformaram
Pela misericórdia adquirida

A bordo deste navio
Chorei de alegria
Suspirei de alívio
E gritei de euforia

João Cardoso, 11ºE, Escola Secundária de Camões

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