O Mar





 

Na imensidão do mar,

E na grandeza do céu,

Pudera eu, hoje, velejar

Com o meu barco de papel.

 

Sem a Bússola para me guiar,

O meu destino tão incerto,

Deixando o vento me levar

Para um lugar deserto.

 

Bem distante da sociedade

E das fortes tempestades,

Naufragando nas minhas lágrimas.

 

Aproveitando a calmaria,

Com o ondular das águas,

Profundas como a poesia.

 

 

Manuel Monteiro, 11.º G

 

 

  

Comentários

Anónimo disse…
Gostei bastante do teu poema. Partilhamos a necessidade de fugir da sociedade e mesmo quando o fazemos continuamos inconfortavelmente dentro de nós mesmos. Bastante fácil e agradável de ler :)
Anónimo disse…
ADORAMOS!!
Obrigado por partilhares os teus sentimentos!

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