Barreira
Espesso como
nevoeiro cerrado
Ergue a
barreira impenetrável
Muro que
nada deixa iluminado
Torna o que
esconde impensável
Infinita
floresta densa
Insignificância
perante o sinuoso arvoredo
Sombra que
desvanece qualquer crença
Um silêncio
que desperta o medo
Tudo um raio
de luz torna claro
Com a
simplicidade com que encaro
E então a
sombra desmascaro
Para lá da
barreira que ultrapasso
Por detrás
do véu que trespasso
Encontra-se
o mito que despedaço
Nuno Vilão, 12.º J
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