Mundo ao Contrário
Por vezes questiono-me se sou eu que vejo tudo a preto e branco, ou se são os outros que veem demasiadas cores. Se calhar sou eu que vejo demasiados rascunhos ou só há pessoas que veem demasiado diferente do que vejo. Talvez isso seja bom, talvez isso seja mau. Mas a diferença marca, seja de que lado for.
Então, é quando me pergunto, será que vejo o mundo às avessas? Não sei, sinceramente. Mas ver as coisas de maneira diferente é positivo, quando não nos desviamos dos nossos objetivos. É positivo quando, principalmente, não deixamos de ser nós. E, se assim for, então gosto de ver o mundo de uma maneira só minha. Contudo, um dia, quero experimentar uma visão diferente. Quero ver como se fosse outra pessoa, com os olhos de outro alguém e sentir o que o os outros sentem. Quero ver o que ando a omitir a mim mesma, quero ver melhor ainda do que vejo. Quero ver outro mundo, um diferente, talvez um melhor. Será isso possível? Pois, não sei. Por enquanto, apenas vejo o mundo ao contrário.
Então, é quando me pergunto, será que vejo o mundo às avessas? Não sei, sinceramente. Mas ver as coisas de maneira diferente é positivo, quando não nos desviamos dos nossos objetivos. É positivo quando, principalmente, não deixamos de ser nós. E, se assim for, então gosto de ver o mundo de uma maneira só minha. Contudo, um dia, quero experimentar uma visão diferente. Quero ver como se fosse outra pessoa, com os olhos de outro alguém e sentir o que o os outros sentem. Quero ver o que ando a omitir a mim mesma, quero ver melhor ainda do que vejo. Quero ver outro mundo, um diferente, talvez um melhor. Será isso possível? Pois, não sei. Por enquanto, apenas vejo o mundo ao contrário.
Raquel Reynaud, 11.ºE
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