In (seguranças) do caminho





Ventos, chuvas e trovoadas

Abalam – nos como sismos

Somos frutos da natureza

Flores do abismo

Estamos meramente seguros

A pedra e a cal há muito já foram

E deixaram-nos ao sabor

Da nossa própria força

Já não sabemos mais o que fazer

Nem mais o que pensar

Reivindicamos assim

A força do nosso pensar

Luísa Vera, Escola Secundária de Camões, 10ºE

Comentários

Anónimo disse…
Poema muito inspirador. Está muito bem escrito.
Anónimo disse…
Este poema revela uma grande maturidade.

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