O tempo



Tudo no universo é temporário, a vida, o amor, a juventude, tudo tem um certo prazo, nada dura para sempre. Cabe-nos a nós fazer esse tempo valer a pena, torná-lo inesquecível.

A vida, umas pessoas têm uma vida longa, outras demasiado curta. Vidas de sofrimento, de felicidade, de sacrifícios. Nem sempre uma vida de sacrifícios é uma vida triste, assim como para uma vida de feliz não é
necessária riqueza, só pessoas importantes e momentos felizes.

O amor, “sol de pouca dura”. Toda a gente age como sendo uma coisa essencial, amar uma pessoa, amar um objecto, um animal. Em todos esses casos, esse amor pode desaparecer, de uma forma súbita ou não,
acaba quase sempre por desaparecer, por um novo amor, pela morte, seja pelo que for. Tem sempre um fim.

Até o universo tem prazo, um prazo para o qual os cientistas davam o nome e até a vida para saber exactamente, sem qualquer dúvida.

O tempo é traiçoeiro, quando gostamos do que estamos a fazer, se nos estamos a divertir, este passa tão rapidamente que nem nos damos conta, enquanto que se não gostamos da atividade que estamos a
realizar, o tempo passa tão devagar que cinco minutos parecem horas e horas, tornando-se por vezes uma verdadeira tortura. O que fazer com o nosso tempo, uma boa pergunta, mas podemos dividi-la em três outras perguntas, igualmente importantes: O que fazer quando estamos bem na vida? Vivê-la. O que fazer na nossa juventude? Aproveitá-la. O que fazer enquanto amamos alguém? Viver todo e qualquer
momento, aproveitar todo e qualquer sentimento.


Inês Rosa, 10.º D

Comentários

Anónimo disse…
É uma ideia doce a de que tudo tem um prazo, mas será verdade?
Imaginemos, por um momento, que o universo não está a prazo! Qual será o efeito em nós?

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