Beijo (Dália)
“E a água levou-me para o passado
E para o passado retornei
Revivi tal beijo alado
Que não mais beijarei”
Sonhando, levanta-se inconsciente
Torna o imaginário magníloquosamente presente
Deixa desejos fluir, e a verdade pára de sentir
Deixa a paixão, a inspiração voando, voar
E deixa-me amar-te, como anseio amar
Foi um sonho vivido, aquele que te beijei
Senti cada toque, e por mais desejei
Seria ilusão, ou não?
Seria real paixão?
Responde-me Dália...
E no princípio fim
Fim princípio,
Não me deste um beijo minha Dália
Mas não me acabarei
Pois teu valor, supera o de todos sonhos que já sonhei
De todos os desejos que concretizei
És o cegar verdadeiro, e eu anseio amar-te como te Amo
Ao fim ao cabo
És Dália Negra...
Telmo Felgueira, 10ºE
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