Quem vê caras não vê corações
“Quem vê caras não vê corações”: este provérbio é, na
verdade, bastante conhecido e utilizado para fazer uma distinção entre ser e
parecer.
Realmente, nós,
pessoas, julgamos muitas vezes os nossos próximos pela sua aparência. Por outro
lado, também somos submetidos à mesma avaliação. A meu ver, não devíamos pensar desta maneira,
uma vez que não são as pessoas que têm um aspeto mais agradável aos nossos
olhos, que nos fazem felizes.
Muitas vezes, a
imagem que damos de nós próprios esconde aquilo que somos.Em grande parte dos
casos, as pessoas que dão uma falsa imagem da sua pessoa costumam normalmente
fazê-lo para esconder, de certa forma, a sua tristeza ou o que mais os magoa. Na
minha opinião, tal coisa não deve ser feita, pois, por exemplo, para fazermos
e/ou preservarmos as nossas amizades,
temos de ser quem realmente somos, temos que ser sinceros.
Concluindo, ser e
parecer são conceitos totalmente diferentes, apesar de nós, seres humanos, não
os distinguirmos, escolhendo quase sempre ver as pessoas pelas “caras”.
Costin Caraene, 10.º K
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