Levantar do pó
Civilização,
o grande pilar da existência
Sociedade, o
templo da segurança
Comunidade,
o berço da decadência
Controlo
total, a arma da finança
Diferença, o
pretexto da luta
Coexistência,
a utopia da humanidade
Violência, a
verdade mais natural e bruta
Perdição, o
produto da vaidade
Repetição
imparável de um futuro previsível
Resultado
natural do carácter corrompível
Atração por
uma fatalidade irresistível
Tudo se
aproxima de novo, o pó paira pelo ar
Observa-se a
fragilidade, ouve-se o desmoronar
O pó
transforma-se em cinza, a fénix renasce no mesmo lugar
Nuno Vilão,
11.º J
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