Floresta citadina




Se tem espinhos é rosa

Se tem rugas é um cravo

Que nasce da prosa

Por entre terra de mato.

Nunca se vira coisa assim

Num feito de habilidade

Nascem e crescem por aqui

Flores que animam a cidade.

Luísa Vera, Escola Secundária de Camões, 10ºE

Comentários

Rita e Marta disse…
Está muito bonito, Luísa :)

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