Nevoeiro
Que se levante nevoeiro.
Denso, para que cubra a vista.
Traga paz ao espírito guerreiro,
E a esta alma pessimista.
Que se levante neblina,
Para cegar a amargura.
Vai-te! Terrível doutrina,
E pensamento que perdura.
Oh! Porque me persegue?
Grita! Invoca o caos.
É uma dor que ninguém percebe,
Dos míseros pensamentos maus.
Que tragédia relutante,
Impossível de questionar.
Bizarra dor exuberante...
A dor de pensar.
David Realinho, 12.º L
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