Quase Poesia II






O bicho do mato atravessa a relva molhada
A terra áspera
Enquanto o sol dá luz à natureza olhada
Por Deus, que observa o bicho
Decidir o seu rumo
Rasteja, enquanto o vento canta
E o tempo dança a sua valsa
Tão austera e imparcial
Indecifrável pelo bicho

Mariana Ferreira, 12.º H

Comentários

Anónimo disse…
Olá Mariana Ferreira,
O texto é uma austera obra de arte. Muito obrigado por nos brindares com esta obra.
Assinado: BDC

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